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Ministra aposentada do STJ, Assusete Magalhães morre aos 76 anos em SP; velório será no DF

Assusete Magalhães, ministra aposentada do STJ STJ/Reprodução A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Assusete Dumont Reis Magalhães mo...

Ministra aposentada do STJ, Assusete Magalhães morre aos 76 anos em SP; velório será no DF
Ministra aposentada do STJ, Assusete Magalhães morre aos 76 anos em SP; velório será no DF (Foto: Reprodução)

Assusete Magalhães, ministra aposentada do STJ STJ/Reprodução A ministra aposentada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Assusete Dumont Reis Magalhães morreu, nesta segunda-feira (1º), em São Paulo, onde ela passava por tratamento médico. A causa da morte não foi divulgada até a última atualização desta reportagem. O velório acontecerá na sede do STJ, em Brasília, das 9h30 às 14h30 desta terça (2). Uma missa de corpo presente, às 14h30, dará sequência às homenagens. Assusete deve ser sepultada às 17h na Ala dos Pioneiros do Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul. Natural de Minas Gerais, Assusete Magalhães atuou no STJ por 11 anos, de agosto de 2012 a janeiro de 2024. A ministra aposentada também atuou no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), onde exerceu a função de corregedora-geral da Justiça Federal de primeiro grau e foi a primeira mulher a ocupar a presidência. “À querida conselheira federal Ana Carolina Magalhães e a toda a família, estendemos nossa mais profunda solidariedade neste momento de dor”', que honrou a magistratura, a advocacia e a causa da justiça”, afirmou o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Beto Simonetti, em material divulgado pela entidade. Assusete Magalhães deixa o esposo, Júlio Cézar de Magalhães, três filhos e quatro netos – incluindo a filha Ana Carolina Reis Magalhães, conselheira federal da OAB em Pernambuco. “À querida conselheira federal Ana Carolina Magalhães e a toda a família, estendemos nossa mais profunda solidariedade neste momento de dor", seguiu Simonetti na homenagem da OAB. CNJ muda forma de escolher juízes para diminuir desigualdade de gênero na 2ª instância